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Saiba como evitar ataques cibernéticos no mercado de seguros

Descubra quais medidas são essenciais para proteger os dados de seus clientes

Com o aumento dos ataques cibernéticos e de ameaças digitais, corretores e seguradoras precisam estar mais atentos à proteção de dados sensíveis de seus clientes. Além de preservar a reputação e a credibilidade do negócio, é fundamental garantir a conformidade com a legislação vigente, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

 

A segurança digital é um diferencial competitivo para corretores de sucesso, pois assegura a proteção das informações e transmite mais confiança ao mercado. 

O que é a LGPD e como ela funciona? 

A Lei Geral de Proteção de Dados regula o tratamento de dados pessoais no Brasil, garantindo maior segurança e transparência no uso dessas informações. A norma estabelece que empresas e profissionais que coletam, armazenam ou processam dados de clientes devem seguir diretrizes específicas para proteger essas informações contra vazamentos, acessos indevidos e usos não autorizados. Ao não seguir a conformidade da LGPD, a empresa pode sofrer penalidades severas, incluindo multas, processos judiciais e danos à reputação.  

 

Por que a cibersegurança é essencial? 

O setor de seguros envolve o processamento de grandes volumes de dados pessoais e sensíveis, como informações financeiras, de saúde e de vida. Esses elementos são alvos atrativos para hackers, o que acaba tornando o mercado de seguros mais vulnerável a ataques cibernéticos. 

 

Quando dados são expostos devido à falta de medidas de proteção e ao não cumprimento da LGPD, a empresa pode enfrentar consequências graves, como sanções financeiras. Além disso, a falha pode afetar a relação entre corretores, seguradoras e seus clientes, fazendo com que a confiança seja abalada. 

 

Principais riscos e ciberataques 

Existem diversas formas de ataques que podem comprometer os dados e a operação de uma corretora. Entre os principais estão: 

  1. Phishing: onde cibercriminosos tentam enganar usuários para obter informações confidenciais, como senhas e números de cartão de crédito, através de e-mails e SMS fraudulentos.  
  1. Ransomware: os dados da empresa são sequestrados e criptografados até que um resgate seja pago, pode paralisar as operações e colocar em risco as informações de clientes. 
  1. Roubo de dados: hackers acessam sistemas desprotegidos e roubam informações pessoais dos clientes, que podem ser usadas para fraudes ou até mesmo vendidas no mercado negro.  
  1. Fake news e desinformação: a disseminação de conteúdos falsos sobre seguros pode prejudicar a reputação de uma corretora e afetar a confiança dos segurados. Embora não seja um ataque cibernético direto, a manipulação online é uma ameaça crescente. 

 

Como fortalecer a segurança digital? 

Para que a cibersegurança seja eficaz, ela deve ser parte integrante da cultura organizacional da sua corretora. Isso significa que todos, desde a alta liderança até os colaboradores da linha de frente, devem estar comprometidos em proteger os dados dos clientes. 

  • Invista em tecnologia de segurança avançada para garantir que as informações sejam inacessíveis para qualquer pessoa não autorizada. 
  • Utilize sistemas de monitoramento contínuo para detectar atividades suspeitas em tempo real. 
  • Realize treinamentos regulares para conscientizar as equipes sobre desinformação e ameaças e, assim, criar uma cultura de segurança dentro da corretora. 
  • Siga a conformidade da LGPD, garantindo que os dados sejam coletados, armazenados e tratados de acordo com as regulamentações.  

 

Em um cenário digital cada vez mais complexo, a cibersegurança no mercado de seguros não pode ser ignorada. Proteger os dados dos clientes deve ser uma prioridade, e os corretores têm um papel fundamental nisso. 

No GrupoGC, estamos estudando adotar uma postura proativa em relação à segurança cibernética. Implementar essas práticas não apenas protege os dados, mas também fortalece a relação de confiança com os clientes, essencial para o sucesso a longo prazo.

Tags : cibersegurança, LGPD, segurança, informações

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